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A responsabilidade pelo destino final de baterias e acumuladores é sempre do produtor/importador. Este deverá entregar os materiais a empresas licenciadas para a sua valorização ou eliminação. Ao comprar baterias novas deverá entregar as velhas no local de compra.

LOCAIS DE ENTREGA:

Os SIMAR estabeleceram uma parceria com O Eletrão – Associação de Gestão de Resíduos para recolha e encaminhamento de REEE – Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos.

Locais de Entrega de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE)

Tipos de REEE

  • Grandes eletrodomésticos
  • Pequenos eletrodomésticos
  • Equipamentos informáticos e de telecomunicações
  • Equipamentos de consumo (Hi-Fi, câmaras de filmar, etc.)
  • Equipamentos de iluminação
  • Ferramentas elétricas e eletrónicas (com exceção de ferramentas industriais fixas de grandes dimensões)
  • Aparelhos médicos (com exceção de todos os produtos implantados e infetados)
  • Instrumentos de monitorização e controlo (balanças, etc.)
  • Distribuidores automáticos

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Deverão ser entregues, preferencialmente e desde que inteiras no local de compra das novas. 

Poderão ainda ser entregues na rede de pontos de recolha de REEE.

Se o que resta dentro da embalagem ou lata de tinta é residual, deve tapar bem e colocar no ecoponto amarelo.

No caso de ser um profissional, deverá contactar um operador para a eliminação destes produtos. Aceda ao Sistema de Informação do Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos da Agência Portuguesa do Ambiente para saber onde pode entregar os resíduos.

A entrega de madeiras, até 2 m3/semana, poderá ser feita no Ecocentro da Valorsul – Triagem de materiais recicláveis.

Para quantidades superiores, os interessados deverão solicitar a entrega à Valorsul ou a empresas autorizadas (ver listagem da Agência Portuguesa do Ambiente.

As farmácias são pontos de receção permanente de embalagens de medicamentos e de medicamentos fora de prazo.

Para mais informações, poderá contactar a Valormed.

Reolhido e encaminhado pelos SIMAR para o Centro de Triagem da Valorsul.

Sabia que ao deitar os seus Óleos Alimentares Usados na sanita ou no ralo do lava-loiças está a poluir o ambiente? E que 1 litro de óleo doméstico assim rejeitado pode contaminar 1 milhão de litros de Água?

O óleo de cozinha é constituído por uma mistura de ácidos gordos insaturados que não apresentam solubilidade em água devido à diferença de densidades. Assim, os óleos que são lançados no esgoto vão provocar poluição na água, no solo, danos na rede de saneamento e ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais), e até ter repercussões no clima.

Quais os óleos que pode colocar no Oleão?
Óleos vegetais tais como: girassol, soja, palma e colza, azeite e óleos de conserva.

Onde colocar?
Após a sua utilização, deve deitar o óleo usado frio numa garrafa de plástico (p.e. garrafa usada de refrigerante ou do próprio óleo) com a ajuda de um funil e quando estiver cheia deve colocá-la num oleão. Consulte os locais, no concelho de Loures em Rede Municipal de Recolha de Óleo Alimentar Usado e no concelho de Odivelas.

Como são valorizados?
O óleo depositado é depois transformado em biodiesel (1000 litros de óleo usado permitem produzir entre 920 a 980 litros de biodiesel) e ainda em sabão, velas, óleo, verniz, tintas, etc.

O que não pode colocar no Oleão:

  • óleo lubrificante de motores (uma vez que é um resíduo perigoso que impede a valorização do óleo alimentar usado);
  • margarina e outros resíduos de alimentos resultantes da fritura (que devem ser deitados no lixo).

É proibido despejar nos esgotos ou no solo os óleos lubrificantes.

Os fabricantes deste tipo de resíduos pagam uma taxa ambiental pelo seu tratamento. Assim, no local de compra do novo são obrigados a receber o óleo usado, por troca. As oficinas automóveis devem receber os óleos usados quando é realizada a substituição do óleo.

Em alternativa, a entrega de óleos lubrificantes poderá ser efetuada no Ecocentro da Valorsul -Triagem de materiais recicláveis, desde que não estejam contaminados com água e para quantidades até 50 litros por semana.

Para grandes quantidades ou produções regulares deverá ser contactada a entidade gestora destes resíduos – Sogilub.

Recolhido e encaminhado pelos SIMAR para o Centro de Triagem da Valorsul

Os locais de venda de pilhas, bem como supermercados e hipermercados, são obrigados a aceitar as pilhas e os acumuladores usados do tipo que comercializem, por troca e livre de encargos. Para o efeito, é obrigatória a presença nas instalações de recetáculos para esse fim, em local bem identificado e acessível.

Poderão, também, ser colocadas num Ponto Eletrão .

Recolhido e encaminhado pelos SIMAR para o Centro de Triagem da Valorsul.

A responsabilidade pela recolha de pneus usados cabe ao produtor, que a transfere para uma entidade gestora – Valorpneu – Sistema de Gestão de Pneus Usados (SGPU).

No site da Valorpneu pode encontrar os centros de receção para este tipo de resíduos

Na compra dos pneus novos é paga uma taxa ambiental para financiar o seu tratamento adequado, depois de usados. Ao comprar pneus novos, a entidade é obrigada a receber os pneus usados, por troca.

Regularmente, há campanhas para recolha de radiografias para entrega em farmácias.

Poderá, também, contactar a Assistência Médica Internacional – AMI.

Este tipo de resíduos deverá ser depositado juntamente com a garrafa, frasco ou pacote correspondente.

Há organizações nacionais que rececionam as tampas de plástico encaminhando-as para fins sociais.

Os toners e tinteiros usados poderão ser encaminhados para a AMI ou para outros operadores autorizados pela Agência Portuguesa do Ambiente.

Recolhido e encaminhado pelos SIMAR para o Centro de Triagem da Valorsul

Para a gestão e reciclagem deste tipo de resíduos existem operadores em território nacional capazes de realizar as operações ao nível das melhores unidades europeias.

Todos nós temos excedentes de têxteis em casa, roupas, carpetes e é aqui que entram as associações humanitárias as quais podem dar um bom encaminhamento. A nível nacional, existem inúmeras ONGs, as quais podem receber roupas e sapatos.

Os resíduos perigosos são produzidos essencialmente no setor industrial, mas também na saúde, na agricultura, no comércio, nos serviços e nas nossas casas. São considerados resíduos perigosos: o lusalite, tintas, diluentes, colas, produtos químicos, amianto/fibrocimento, e que apresentam algum nível de inflamabilidade, corrosão ou reatividade.

Em Portugal Continental existem diversas unidades de gestão de resíduos perigosos. Para deposição de grandes quantidades existem dois centros integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos (CIRVER), CIRVER ECODEAL e CIRVER SISAV.

É da responsabilidade dos SIMAR a recolha de resíduos de construção e demolição de pequenas reparações e encaminhados para infraestruturas sob responsabilidade de um operador licenciado.